O movimento que existe e resiste dentro do esporte universitário

Conheça as equipes LGBTI da UFF

Por João Paulo Souza 

Foto do Instagram oficial da equipe

Para pessoas LGBTQI, a vida em sociedade tende a ser mais complicada, porque, infelizmente, vivemos num mundo onde sua estigmatização persiste. E o esporte, a bem da verdade, reproduz essa lógica. Porém, na Universidade, existe uma maior abertura para esse público ocupar espaços. Times e torcidas LGBTQI surgem como canais através dos quais homossexuais, bissexuais, trans e travestis lutam por reconhecimento. O esporte, contudo, por ser uma paixão nacional, pode se tornar um bom setor para dar visibilidade à bandeira LGBTQI e, assim, colaborar para a inclusão social. 

Em São Paulo, há dois movimentos bem interessantes. Um é o time de futebol Os meninos bons de bola, que é formado por gays e homens trans, e outro é o time de rugby Tamanduás-Bandeira, formado por gays, sendo este o primeiro time de rugby LGBTQI do país. Ambos são da faculdade Cásper Líbero
Escudo da equipe

A UFF também tem diversos movimentos deste cunho e a Atlética de Artes e Comunicação Social (AACS) faz parte dessa história. Ela possui uma torcida organizada LGBTQI chamada Uffantástica, a qual não se limita a apoiar a atlética, já que também coordena diversas atividades fora das quadras e campos. No dia 12 de setembro, por exemplo, promoveu uma palestra sobre a inserção da comunidade LGBTQI no mercado de trabalho. Dessa forma, a agremiação desempenha um papel que ultrapassa as quatro linhas. 






Comentários

  1. Acrescentei vírgulas antes e depois de "infelizmente",a e depois de "universidade" e após "esporte" (1º parágrafo)

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  2. Achei o texto curto, o que torna ainda mais descabida a repetição de algumas ideias, que tentei subtrair. Tive que alterar bastante o começo porque estava mal elaborado. João disse originalmente que a sociedade é LGBTfóbica e que no esporte não tinha como ser diferente. E, né, tem como. Após, disse que na Universidade já é esperado que haja maior abertura. Enfim, fiz alterações no que eram suposições que entendi como indevidas.

    No mais, em alguns momentos, beirou a informalidade, estava muito próximo da linguagem oral.

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