Por: Daniel Henrique
Em agosto desse ano, a Atlética de Artes e Comunicação Social (AACS) da UFF apresentou sua nova divisão voltada aos E-Sports através do Instagram por conta do crescente interesse pelos jogos eletrônicos nos últimos anos.
A ideia surgiu, segundo Eduardo Bartkevihi, membro da diretoria e coordenador da modalidade de Counter Strike da AACS E-Sports, quando houve a percepção de que pessoas que já eram envolvidas na Atlética com os esportes tradicionais também tinham interesse pelos jogos eletrônicos, muitos deles inclusive já jogavam entre si. Eduardo ainda diz que com a questão da pandemia e, consequentemente, com o isolamento social, a demanda pelos esportes eletrônicos cresceu e paralelamente campeonatos universitários voltados aos e-sports foram surgindo. Com isso, membros da AACS foram se organizando para a criação de sua nova divisão dedicada aos esportes eletrônicos.
Existem atualmente um bom de cenário de campeonatos universitários voltados aos e-sports, alguns já existentes há algum tempo, outros criados mais recentemente, envolvendo tanto campeonatos de menor expressão, quanto campeonatos de âmbito estadual e nacional.
Atualmente, a AACS E-Sports conta com times já formados em 5 modalidades: Counter-Strike: Global Offensive, Clash Royale, League of Legends, FIFA e Valorant. Eduardo conta que, para o processo de formação dos times, foram abertos processos seletivos para escolha dos jogadores, com o acompanhamento de um coordenador em cada uma das modalidades, em busca das melhores escolhas para os times, além de uma maior interação com os jogadores interessados em fazerem parte desse novo projeto.
Além disso, foi criado um canal da AACS na Twitch, plataforma de streaming, onde ocorrem frequentes transmissões ao vivo com a participação de membros da Atlética, com o objetivo, segundo Eduardo, de integrar melhor com pessoas envolvidas com os e-sports, já que a plataforma é bastante conhecida neste cenário dos jogos eletrônicos.
Texto bem escrito e inteiramente coerente. Gostei do uso da citação indireta, acho que quebra esse paradigma de um texto engessado e o deixa mais com a visão subjetiva do autor. O lead clássico ficou bem estruturado. Única crítica que acho minimamente válida é o uso de períodos muito longos.
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